segunda-feira, 31 de agosto de 2009
domingo, 30 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Sobre as coisas da vida.
Matemática do amor
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso
Homem burro + Mulher esperta = Casamento
Homem burro + Mulher burra = Gravidez
Equações gerais & Estatística
Uma mulher se preocupa com o futuro até ela conseguir um marido.
Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa..
Felicidade
Para ser feliz com um homem, você deve entendê-lo bastante e amá-lo um pouco.
Para ser feliz com uma mulher, você deve amá-la bastante e jamais tentar entendê-la.
Propensão à mudança
Uma mulher casa com um homem esperando que um dia ele mude, mas ele não muda.
Um homem casa com uma mulher esperando que ela não mude nunca, mas ela muda.
Leia mais no pava blog!
Homem esperto + Mulher esperta = Romance
Homem esperto + Mulher burra = Caso
Homem burro + Mulher esperta = Casamento
Homem burro + Mulher burra = Gravidez
Equações gerais & Estatística
Uma mulher se preocupa com o futuro até ela conseguir um marido.
Um homem nunca se preocupa com o futuro até ele conseguir uma esposa..
Felicidade
Para ser feliz com um homem, você deve entendê-lo bastante e amá-lo um pouco.
Para ser feliz com uma mulher, você deve amá-la bastante e jamais tentar entendê-la.
Propensão à mudança
Uma mulher casa com um homem esperando que um dia ele mude, mas ele não muda.
Um homem casa com uma mulher esperando que ela não mude nunca, mas ela muda.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009
A trilha dos bois
Após cruzar florestas virgens,
Como fazem os bons bezerros
Um bezerro retornou para casa;
Mas uma sinuosa trilha seu rastro deixou
Como todos os bezerros deixam.
Trezentos anos se passaram desde então,
O bezerro está morto, eu acredito.
Mas seu rastro ainda permanece,
E a moral da história está aí.
No dia seguinte o rastro farejado foi
Por um cão solitário que por ali passou;
Então o sábio vaqueiro
Seguindo a trilha por vales e estepes,
Trouxe o rebanho atrás de si,
Como os bons vaqueiros fazem.
E desde então surgiu grande clareira na mata,
Pela velha floresta surge um caminho.
E muitos homens por ela foram e voltaram
E alargaram, arrumaram, ampliaram.
E proferiram palavras de justa ira
Por ser tortuoso tal caminho.
Mas mesmo a contragosto ainda o trilharam,
A primeira trilha daquele bezerro,
Por entre árvores e entre espinhos ficou sinuosa
Pois cambaleava enquanto caminhava.
Este caminho na floresta virou rua,
Que curva, vira e curva novamente;
Esta rua torta virou estrada
De pobres cavalos com suas cargas
Labutando sob o ardente sol
Numa viajem de três milhas e meia.
E assim por um século e um meio
Seguiram nos passos daquele bezerro.
Os anos voaram velozes,
A estrada virou rua de aldeia;
E antes que os homens dessem conta,
Virou avenida congestionada da cidade;
E logo rua central de uma metrópole renomada;
E homens há dois séculos e um meio andaram
Na trilha de um bezerro. a cada dia cem mil
Pessoas seguem o cambaleio do bezerro;
Tal tortuosa jornada vira rota de continente.
Por onde passam cem mil homens
Passou um bezerro, morto há trezentos anos.
E eles ainda seguem o caminho tortuoso,
E perdem cem anos por dia;
E assim prestam tamanha reverência
A tão bem firmado precedente.
A lição moral que isto ensina por mim é pregada;
Os homens são propensos a seguirem cegos
Ao longo das trilhas dos bezerros da mente.
E a trabalhar dia a dia, sol a sol.
Para fazer o que outros homens fizeram.
Eles seguem no rastro batido,
Pela beira e pelo meio, para frente e para trás.
Permanecendo ainda em seus tortuosos caminhos,
Mantendo o caminho que outros fizeram,
Eles fizeram do caminho uma trilha sagrada,
Ao longo do qual suas vidas se movem.
Como sorri o velho sábio deus da floresta,
Ele que viu o primeiro bezerro passar!
Ah! Muitas coisas este conto poderia ensinar -
Mas não sou ordenado para pregar.
Como fazem os bons bezerros
Um bezerro retornou para casa;
Mas uma sinuosa trilha seu rastro deixou
Como todos os bezerros deixam.
Trezentos anos se passaram desde então,
O bezerro está morto, eu acredito.
Mas seu rastro ainda permanece,
E a moral da história está aí.
No dia seguinte o rastro farejado foi
Por um cão solitário que por ali passou;
Então o sábio vaqueiro
Seguindo a trilha por vales e estepes,
Trouxe o rebanho atrás de si,
Como os bons vaqueiros fazem.
E desde então surgiu grande clareira na mata,
Pela velha floresta surge um caminho.
E muitos homens por ela foram e voltaram
E alargaram, arrumaram, ampliaram.
E proferiram palavras de justa ira
Por ser tortuoso tal caminho.
Mas mesmo a contragosto ainda o trilharam,
A primeira trilha daquele bezerro,
Por entre árvores e entre espinhos ficou sinuosa
Pois cambaleava enquanto caminhava.
Este caminho na floresta virou rua,
Que curva, vira e curva novamente;
Esta rua torta virou estrada
De pobres cavalos com suas cargas
Labutando sob o ardente sol
Numa viajem de três milhas e meia.
E assim por um século e um meio
Seguiram nos passos daquele bezerro.
Os anos voaram velozes,
A estrada virou rua de aldeia;
E antes que os homens dessem conta,
Virou avenida congestionada da cidade;
E logo rua central de uma metrópole renomada;
E homens há dois séculos e um meio andaram
Na trilha de um bezerro. a cada dia cem mil
Pessoas seguem o cambaleio do bezerro;
Tal tortuosa jornada vira rota de continente.
Por onde passam cem mil homens
Passou um bezerro, morto há trezentos anos.
E eles ainda seguem o caminho tortuoso,
E perdem cem anos por dia;
E assim prestam tamanha reverência
A tão bem firmado precedente.
A lição moral que isto ensina por mim é pregada;
Os homens são propensos a seguirem cegos
Ao longo das trilhas dos bezerros da mente.
E a trabalhar dia a dia, sol a sol.
Para fazer o que outros homens fizeram.
Eles seguem no rastro batido,
Pela beira e pelo meio, para frente e para trás.
Permanecendo ainda em seus tortuosos caminhos,
Mantendo o caminho que outros fizeram,
Eles fizeram do caminho uma trilha sagrada,
Ao longo do qual suas vidas se movem.
Como sorri o velho sábio deus da floresta,
Ele que viu o primeiro bezerro passar!
Ah! Muitas coisas este conto poderia ensinar -
Mas não sou ordenado para pregar.
- Sam Walter Foss
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
O tempo é vaidade
O que virá?
Como faremos?
Mais importante, quando seremos?
O tempo é ilusão
A pressa é só miragem
Ouçemos o profeta pagão:
Nada é pra já
E nosso tempo é de passagem(ns)
Andando e chorando
São as promessas que nos deram
O sofrer, porém, não terá
No hoje que virá
Espaço que outrora tiveram
E irão, evaporando.
Essa esperança não vem
Da razão ou da boca pra fora
É fruto consequente
Do seu amor que se fez presente
Não o chame de ilusão
Nosso tempo é que é vaidade.
Nos trás a mente a aflição
E nos ensina sagacidade.
E o que temos,
O que já somos e seremos.
Transcende nossa vã essência
Não pode ser produto nosso
É dádiva de quem, acima disso tudo está
Prova viva de que a esperança não é vã.
E isso o tempo não sepultará!
Como faremos?
Mais importante, quando seremos?
O tempo é ilusão
A pressa é só miragem
Ouçemos o profeta pagão:
Nada é pra já
E nosso tempo é de passagem(ns)
Andando e chorando
São as promessas que nos deram
O sofrer, porém, não terá
No hoje que virá
Espaço que outrora tiveram
E irão, evaporando.
Essa esperança não vem
Da razão ou da boca pra fora
É fruto consequente
Do seu amor que se fez presente
Não o chame de ilusão
Nosso tempo é que é vaidade.
Nos trás a mente a aflição
E nos ensina sagacidade.
E o que temos,
O que já somos e seremos.
Transcende nossa vã essência
Não pode ser produto nosso
É dádiva de quem, acima disso tudo está
Prova viva de que a esperança não é vã.
E isso o tempo não sepultará!
Bom dia, amor.
A noite cai e não estamos sós.
Uma nuvem sublima,
E sublima também minha paixão.
vai e segue o rumo que lhe é própria
Vai e encontra quem desde sempre lhe era própria
Nada há que impeça
A via é una
E os espaços múltiplos
Daqui são somente morros e florestas,
Estradas e cachoeiras
Pedindo para serem transpostas
Quando chego você já sabe
Me espera, despida da amargura
A tristeza só tem espaço pra fugir
É só nosso tudo o que diz respeito ao amar.
Em poucos gestos e anseios
Temos o que podemos, e fazemos o que queremos
Somos só crianças, querendo se amar
E nos amamos e nos amamos.
Nem o tempo se atreve a passar
Vaidade é não viver perto de você
E ter que despertar para a solidão.
Uma nuvem sublima,
E sublima também minha paixão.
vai e segue o rumo que lhe é própria
Vai e encontra quem desde sempre lhe era própria
Nada há que impeça
A via é una
E os espaços múltiplos
Daqui são somente morros e florestas,
Estradas e cachoeiras
Pedindo para serem transpostas
Quando chego você já sabe
Me espera, despida da amargura
A tristeza só tem espaço pra fugir
É só nosso tudo o que diz respeito ao amar.
Em poucos gestos e anseios
Temos o que podemos, e fazemos o que queremos
Somos só crianças, querendo se amar
E nos amamos e nos amamos.
Nem o tempo se atreve a passar
Vaidade é não viver perto de você
E ter que despertar para a solidão.
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