O que virá?
Como faremos?
Mais importante, quando seremos?
O tempo é ilusão
A pressa é só miragem
Ouçemos o profeta pagão:
Nada é pra já
E nosso tempo é de passagem(ns)
Andando e chorando
São as promessas que nos deram
O sofrer, porém, não terá
No hoje que virá
Espaço que outrora tiveram
E irão, evaporando.
Essa esperança não vem
Da razão ou da boca pra fora
É fruto consequente
Do seu amor que se fez presente
Não o chame de ilusão
Nosso tempo é que é vaidade.
Nos trás a mente a aflição
E nos ensina sagacidade.
E o que temos,
O que já somos e seremos.
Transcende nossa vã essência
Não pode ser produto nosso
É dádiva de quem, acima disso tudo está
Prova viva de que a esperança não é vã.
E isso o tempo não sepultará!
Um comentário:
Tem andado inspirado ultimamente hein!!
Eu também estou aguardando a maior promessa de todas!!
Abração!!
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